Em paralelo com este processo, foi apresentada pelos jovens uma queixa contra os agentes policiais, por alegadamente terem sido agredidos na altura.
A decisão de agendar o julgamento para dia 28 foi hoje conhecida no Campus de Justiça, nos Juízos de Pequena Instância Criminal, tendo sido negada na ocasião a conexão dos dois processos judiciais, dado que se encontram “em fases processuais distintas”, disse a juíza do processo.
José Carlos Cardoso, advogado de um dos arguidos, disse aos jornalistas que o caso é demonstrativo de “violência policial”. “As marcas estão nas pessoas”, frisou, referindo-se às mazelas físicas apresentadas pelos arguidos.
Contactada pela agência Lusa, fonte da PSP disse que o caso “está a ser investigado” de modo a “averiguar o que se passou” na madrugada de domingo, guardando mais esclarecimentos para a conclusão do processo.
A decisão de agendar o julgamento para dia 28 foi hoje conhecida no Campus de Justiça, nos Juízos de Pequena Instância Criminal, tendo sido negada na ocasião a conexão dos dois processos judiciais, dado que se encontram “em fases processuais distintas”, disse a juíza do processo.
José Carlos Cardoso, advogado de um dos arguidos, disse aos jornalistas que o caso é demonstrativo de “violência policial”. “As marcas estão nas pessoas”, frisou, referindo-se às mazelas físicas apresentadas pelos arguidos.
Contactada pela agência Lusa, fonte da PSP disse que o caso “está a ser investigado” de modo a “averiguar o que se passou” na madrugada de domingo, guardando mais esclarecimentos para a conclusão do processo.
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